sexta-feira, 1 de maio de 2020

COMÉRCIO DE ESCRAVOS




COMÉRCIO DE ESCRAVOS

Compra e venda de pessoas para trabalhos forçados, praticada inicialmente na antiga África.

O comércio de escravos e a própria escravatura eram vitais para a economia do Egipto, Babilónia, Grécia e Roma.

Durante a Idade Média, a escravatura tornou-se menos comum na Europa Ocidental, mas continuou a ter grande importância no mundo árabe.

No século XV, o comércio de escravos foi retomado em larga escala pelas potências europeias, cujos barcos traziam grandes carregamentos de escravos negros da África Ocidental, para irem trabalhar nas suas colónias do Novo Mundo.

Pensa-se que pelo menos 12 milhões de escravos foram trazidos de África à força.

Devido aos esforços de William Wilberforce, o comércio de escravos foi proibido no Império Britânico em 1807; em 1833 foi proibida a própria escravatura.

Nos Estados Unidos, os escravos foram finalmente emancipados pelo presidente Lincoln em 1865.

Não obstante, pensa-se que em todo o Mundo há ainda 200 milhões de pessoas que vivem e trabalham em condições próximas da escravatura.

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BARCO NEGREIRO

Um em cada cinco destes escravos vendidos em África morria a bordo dos barcos que os levavam para a América, amontoados de forma desumana e acorrentados para evitar que se amotinassem.






in “Dicionário Essencial”




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