SÓ
SE MORRE DUAS VEZES
Em 1805, a saúde de Joseph
Haydn é tão frágil que os diários parisienses publicam como notícia o que é só um
rumor: o grande compositor morreu. Quando Haydn se inteira de que o Instituto Nacional
tinha mandado celebrar uma missa de defuntos em sua honra, lamenta-se, com humor,
que não tivessem pensado em convidá-lo.
in “Crónica da Música”
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