Octavio Paz (Cidade do
México, México, 1914-1998).
É um dos grandes poetas do movimento modernista.
Fundou a revista
literária “avant-garde”, Barandal, e escreveu, em 1933, o seu primeiro livro de
poemas, Lua Silvestre.
Publicou, em 1950, O Labirinto da Solidão, um
vigoroso ensaio de antropologia cultural do povo mexicano.
É considerado pela crítica especializada, um dos grandes poetas sul-americanos
do século XX, junto com César Vallejo e Pablo Neruda.
Foi agraciado, em
1990, com o “Prêmio Nobel de Literatura”.
Palavras de Octavio Paz:
"A solidão é o fundo último da
condição humana. O homem é o único ser que se sente só e que procura um
outro."
Destino de
Poeta
Palavras? Sim, de ar,
e no ar perdidas.
Deixa-me perder entre palavras,
deixa-me ser o ar nuns lábios,
um sopro vagabundo sem contornos
que o ar desvanece.
Também a luz em si mesma se perde.
Octavio
Paz, in
"Liberdade sob Palavra"
Tradução:
Luis Pignatelli
Gostei....
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