ADÁGIOS
Há na literatura
portuguesa diversos trabalhos dedicados aos Adágios, devendo considerar-se os
mesmos Adágios como máximas, sentenças, rifões populares, e não como
provérbios.
Alguns livros dos mais conhecidos sobre Adágios: Adágios, Provérbios, Rifões e Anexins da Língua Portuguesa, atribuído a Francisco Rolland; Colecção dos Primeiros Adágios Portugueses, por Damião de Fróis Perim, manuscrito; Sentenças, de D. Francisco de Portugal; Feira de Anexins, de D. Francisco Manuel de Melo, e, mais modernamente, por exemplo, A Eufrósina, de J. Ferreira de Vasconcelos, e que representa um autêntico repositório de provérbios.
Alguns livros dos mais conhecidos sobre Adágios: Adágios, Provérbios, Rifões e Anexins da Língua Portuguesa, atribuído a Francisco Rolland; Colecção dos Primeiros Adágios Portugueses, por Damião de Fróis Perim, manuscrito; Sentenças, de D. Francisco de Portugal; Feira de Anexins, de D. Francisco Manuel de Melo, e, mais modernamente, por exemplo, A Eufrósina, de J. Ferreira de Vasconcelos, e que representa um autêntico repositório de provérbios.
Outros trabalhos: História Geral dos Adágios Portugueses,
por Ladislau Batalha; Rifoneiro Português,
por Pedro Chaves, e Dicionário de
Máximas, Adágios e Provérbios, por Jaime Rebelo Hespanha.
in “Literatura Portuguesa”
Imagem: Rosto da edição de Eufrósina, de autoria de Jorge Ferreira de Vasconcelos.
Imagem: Rosto da edição de Eufrósina, de autoria de Jorge Ferreira de Vasconcelos.
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Alguns
Exemplos:
- Homem sem abrigo, pássaro sem ninho.
- Não te exaltes por riqueza, nem te abaixes por
pobreza.
- Um abismo chama outro abismo.
- Velho que não adivinha, não vale uma sardinha.
- Guarda pão para Maio, lenha para Abril.
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