JOAQUIM DE CARVALHO
(Figueira da Foz, Portugal, 1892 — Coimbra, 1958)
Filósofo
e historiador
Licenciou-se
na Universidade de Coimbra, primeiro em Direito (1914) e, depois, em Filosofia
(1915).
Estudioso, entre outros,
da obra de Pedro Nunes, Francisco Sanchez, Luís António Verney, Antero de
Quental e Espinosa, destacou-se como um dos mais importantes historiadores da
cultura filosófica portuguesa.
Foi Director do Instituto
de Filosofia, em 1926, e Director do Laboratório de Psicologia Experimental
entre 1938 e 1939. Fundou e dirigiu uma Biblioteca Filosófica e uma Revista
Filosófica (1951-58).
Exerceu ainda, entre 1921
e 1934, as funções de Director da Imprensa da Universidade que, sob a sua
administração, assumiu, de forma evidente, o papel de editora a par do trabalho
tipográfico
in “Universidade de
Coimbra” (excertos)
Algumas das suas obras: António de Gouveia e o Platonismo da
Renascença; Leão Hebreu, Filósofo; Estudos sobre a Cultura Portuguesa.
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