Elizabeth Cady Stanton (Nova Iorque,
EUA, 1815 – 1902).
Foi uma das mulheres americanas líder do
movimento pelo direito ao voto e pela abolição da escravatura.
Em 1848, Elizabeth Stanton e Susan B.
Anthony organizaram a primeira “Convenção para os Direitos das Mulheres” celebrada
nos Estados Unidos e, talvez, em todo o mundo.
Foi elaborado o documento “Declaração de
Sentimentos”, no qual são mencionadas as injustiças sofridas pelas mulheres.
Realizou conferências sobre diversos temas,
tais como: liberalização da lei do divórcio, a maternidade, os perigos do consumo
excessivo do álcool na sociedade.
Vinte anos após a sua morte, as mulheres adquiriram
o direito de votar, alcançando a igualdade politica e social pela qual Elizabeth
Stanton havia combatido.
Das suas obras, destaque para A Bíblia da Mulher.
Palavras de Elizabeth Cady Stanton:
- A prolongada escravidão da mulher é a página mais negra da história
da humanidade.
- A ciência social afirma que o lugar da mulher na sociedade define o
nível de civilização.
- Pensava que a coisa principal, para igualar-me aos meninos, era ser
instruída e corajosa. Então decidi estudar grego e aprender a montar.
- A verdade é o único terreno seguro em que podemos pisar.
- E dizer que tudo aquilo que, em mim, teria sido motivo de justo
orgulho para o meu pai se eu fosse homem, é para ele profundamente humilhante
porque sou mulher.
- O
preconceito contra a cor, do qual tanto ouvimos, não é mais forte do que aquele
contra o sexo. Ele é produzido pela mesma causa, e manifesta-se da mesma forma.
12 de novembro de 2015: 200 anos do nascimento de Elizabeth Cady Stanton .
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