ALBA
Composição trovadoresca
provençal muito frequente na Idade Média, destinada a exprimir a saudade pela
despedida de dois amantes felizes, a cujo idílio o raiar da alva punha fim,
como no caso de Romeu e Julieta. O tema, aliás muito antigo, entrou em Portugal
através da poesia trovadoresca galaico-portuguesa e maravilhosa cantiga de
amigo de Nuno Fernandes Turneol: «Levad,
amigo, que dormides as manhanas frias».
Mas uma das mais belas
Albas provençais, pertence a Giraut de Bornelh, Reis Glorios.
in “Literatura Portuguesa”
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