A
Revista “Contemporânea” foi
publicada, em Lisboa, entre 1922 e 1926.
Saíram
13 números dirigidos por José Pacheco.
Nela colaboraram, entre outros, Almada
Negreiros, Américo Durão, Fernando Pessoa, João Ameal, Mário de Sá-Carneiro,
Virgílio Correia, Marinetti, Eugénio de Castro, Teixeira de Pascoaes, António
Sardinha.
Revista
reconhecida pela qualidade gráfica e conteúdo, apresentava artigos sobre
música, política, pintura, critica de arte e textos de autores portugueses e
estrangeiros, aglutinando diversas tendências literárias.
Alguns
do textos principais que foram publicados: O Banqueiro Anarquista, de
Fernando Pessoa; Poemas de Paris, de Mário Sá-Carneiro; A Cena de Ódio, de
Almada Negreiros; A Gesta da Raça, de António Sardinha; O Soneto da
Decadência, de Alfredo Pimenta.
A
revista “Contemporânea” foi uma das mais importantes do modernismo português.
O
político e intelectual Afonso de Bragança escreveu, em 1922, no primeiro número da revista:
“Vamos viver de novo Portugal, com
outros olhos, com outras tintas, outra alma.”
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Revista Contemporânea
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