Carlo Goldoni (1707-1793) nasceu em Veneza, Itália.
Foi um dos maiores dramaturgos do século XVIII, considerado o “Molière de Itália”.
Escreveu mais de duzentas e cinquenta peças de todos os géneros – tragédias, comédias, tragicomédias, melodramas, óperas bufas, etc.
Goldoni renovou a encenação da “Commedia dell´Arte”, introduzindo
textos escritos e elementos realistas, tornando as suas peças conhecidas em
todo o mundo.
Em 1734, obteve o seu primeiro sucesso em teatro com a tragédia “Belisário”.
Mudou-se para Paris, definitivamente, em 1762.
De entre as suas obras, destacam-se: “A Estalajadeira”; “O Mentiroso”; “Arlequim e Seus Dois Patrões”; “Os Enamorados”; “A Viúva Astuta”; “A Guerra”.
Em 1784, começou a escrever, em francês, a autobiografia intitulada “Memórias”, publicada em 1787.
A peça “A Estalajadeira” foi representada pela primeira vez em Portugal, no Teatro Nacional D. Maria II, em 1901.
Outras Companhias teatrais apresentaram esta peça, tais como: “Teatro Experimental do Porto”, “Grupo Teatro Hoje”; “Centro Cultural de Évora”; “Teatro Experimental do Funchal”; “Teatro da Malaposta”; “Artistas Unidos”.
Em 1734, obteve o seu primeiro sucesso em teatro com a tragédia “Belisário”.
Mudou-se para Paris, definitivamente, em 1762.
De entre as suas obras, destacam-se: “A Estalajadeira”; “O Mentiroso”; “Arlequim e Seus Dois Patrões”; “Os Enamorados”; “A Viúva Astuta”; “A Guerra”.
Em 1784, começou a escrever, em francês, a autobiografia intitulada “Memórias”, publicada em 1787.
A peça “A Estalajadeira” foi representada pela primeira vez em Portugal, no Teatro Nacional D. Maria II, em 1901.
Outras Companhias teatrais apresentaram esta peça, tais como: “Teatro Experimental do Porto”, “Grupo Teatro Hoje”; “Centro Cultural de Évora”; “Teatro Experimental do Funchal”; “Teatro da Malaposta”; “Artistas Unidos”.
Palavras de Carlo Goldoni:
"Se prestássemos atenção ao que os outros podem dizer de nós, perderíamos depressa toda a possibilidade de fazer bem."
"Se prestássemos atenção ao que os outros podem dizer de nós, perderíamos depressa toda a possibilidade de fazer bem."
“Não é fácil saber que o mundo está a mudar. E Goldoni sabe-o, vai vendo o velho ruir, o novo afirmar-se, anota, anota sem fim, vê, tudo vai trazendo para o palco, gente, coisas, contratos, cadeiras, é uma sanguessuga da vida, o palco tem um íman a que ele se oferece. E o seu teatro, teatro novo, será a amável anotação deste tempo que passa, deste mundo que muda, teatro ele próprio em mudança, forma que se vai adequando à investigação e ela própria investigada. Volto sempre a Goldoni, nasceu ali um teatro, nasceu um mundo.”
Jorge Silva Melo, actor, realizador,
encenador e director do Grupo de Teatro "Artistas Unidos".
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