Casa - Museu Ferreira de Castro
A casa que viu nascer o escritor osselense José Maria
Ferreira de Castro é de meados do séc. XIX e de traçado rural, retractando a
sua origem humilde.
A Casa – Museu Ferreira de Castro é composta por dois pisos, apresentando no primeiro piso, uma adega, onde estão expostos alguns utensílios agrícolas da época, nomeadamente: o lagar, a prensa, uma salgadeira e seis pipos, contrastando com o cromatismo de nove quadros oferecidos ao escritor por autores consagrados.
O segundo piso desenvolve-se em quatro cómodos de parcas dimensões, nomeadamente: a cozinha, a sala, o quarto de José Ferreira de Castro, onde se encontram também a mala e os sapatos que usou em 1939, na volta ao mundo, que realizou e o quarto de D. Maria Rosa, mãe do escritor.
Uma outra preciosidade que existe na Casa – Museu Ferreira de Castro é um velho dicionário que, em Belém do Pará, constituiu a sua primeira riqueza.
No exterior da casa conservam-se, por vontade expressa do escritor, o quintal e o pinhal com as árvores existentes ou, em sua substituição, outras da mesma espécie.
Este edifício passou por várias utilizações, nomeadamente, marcenaria e Casa do Povo. Só em 1965, torna a ser usufruto de Ferreira de Castro, desta vez como proprietário, graças a uma doação da esposa do Comendador Artur Gomes Barbosa por intenção deste.
Nesta data, o escritor Ferreira de Castro, já com o intuito de a tornar na sua Casa – Museu, providencia a sua decoração, conferindo-lhe o ambiente e aspecto que teve a sua casa berço.
Em 1967, Ferreira de Castro doa a propriedade à autarquia, que se comprometeu, desde essa data, a mantê-la e conservá-la, proporcionando visitas guiadas a todos que o quisessem fazer.
A Casa – Museu Ferreira de Castro é composta por dois pisos, apresentando no primeiro piso, uma adega, onde estão expostos alguns utensílios agrícolas da época, nomeadamente: o lagar, a prensa, uma salgadeira e seis pipos, contrastando com o cromatismo de nove quadros oferecidos ao escritor por autores consagrados.
O segundo piso desenvolve-se em quatro cómodos de parcas dimensões, nomeadamente: a cozinha, a sala, o quarto de José Ferreira de Castro, onde se encontram também a mala e os sapatos que usou em 1939, na volta ao mundo, que realizou e o quarto de D. Maria Rosa, mãe do escritor.
Uma outra preciosidade que existe na Casa – Museu Ferreira de Castro é um velho dicionário que, em Belém do Pará, constituiu a sua primeira riqueza.
No exterior da casa conservam-se, por vontade expressa do escritor, o quintal e o pinhal com as árvores existentes ou, em sua substituição, outras da mesma espécie.
Este edifício passou por várias utilizações, nomeadamente, marcenaria e Casa do Povo. Só em 1965, torna a ser usufruto de Ferreira de Castro, desta vez como proprietário, graças a uma doação da esposa do Comendador Artur Gomes Barbosa por intenção deste.
Nesta data, o escritor Ferreira de Castro, já com o intuito de a tornar na sua Casa – Museu, providencia a sua decoração, conferindo-lhe o ambiente e aspecto que teve a sua casa berço.
Em 1967, Ferreira de Castro doa a propriedade à autarquia, que se comprometeu, desde essa data, a mantê-la e conservá-la, proporcionando visitas guiadas a todos que o quisessem fazer.
A Casa-Museu fica situada no Lugar
de Salgueiros, Ossela, Oliveira de Azeméis.
Fonte: Casa-Museu Ferreira de Castro
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