Nuno
Bragança (Lisboa, Portugal,
1929 – 1985).
Começou por frequentar o
curso de Agronomia, mas cedo dele desistiu, transitando para o curso de
Direito, que completou em 1957. A partir de 1955, integra a equipa do jornal
Encontro (órgão da JUC - Juventude Universitária Católica), onde publicou os
seus primeiros textos literários.
Toda a obra do escritor
foi reunida num único volume com o título Obra
Completa. Inclui, para além dos romances Square Tolstoi, Directa e
A Noite e o Riso, este último
publicado em 1969 e considerado um livro decisivo para a nossa modernidade
literária, a recolha de contos a que o autor deu o nome Do Fim do Mundo, a novela póstuma Estação e a peça de teatro radiofónico, até agora inédita em livro, A Morte da Perdiz.
Nuno Bragança, um dos
nomes mais destacados da ficção portuguesa da última metade do século XX, é sem
dúvida um dos mais geniais ficcionistas portugueses e que no “Jornal do
Fundão”, até ser impedido pela censura, assinou nos anos 60 uma notável Crónica Internacional, não pode cair no
esquecimento.
in ”Jornal do Fundão”
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