Jane
Austen (Steventon, Inglaterra,
1775 – Winchester, 1817).
Escreveu encantadoras
novelas, consideradas obras-primas, como crítica à vida da sociedade britânica
do seu tempo.
Walter Scott, segundo se diz, lia, com verdadeiro interesse, as
suas novelas.
Um crítico comentou: «É
feminina somente na sua aguda e clara percepção psicológica e na sua
condescendente e completa exclusão de assuntos políticos.» Exclui também a
tragédia terrificante e todo o excesso passional (a não ser em Persuasão, considerada a sua
obra-prima), assim como qualquer aproximação com as risadas estridentes da
comédia popular.
Outras obras: Orgulho e Preconceito, Emma, Razão e Sensibilidade.
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Palavras
de Jane Austen:
“Há
casos em que um conselho pode ser tanto bom quanto mau - dependerá dos
acontecimentos.”
Ver o blog "Novo Espaço Maria" comentário sobre a escritora inglesa Jane Austen. A autora disseca o feminino e masculino numa sociedade moderna, liberal e burguesa, que tem como esteio a consciência moral, a exemplo dos personagens Elizabete Bennet e seu par Mr. Darcy, que fazem contraponto com figuras de moral duvidosa.
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