Sidonie
Gabrielle Colette
(Saint-Sauveur-en-Puisaye, França, 1873 – Paris, França, 1954).
Casou, aos vinte
anos, com o crítico musical e romancista Henry Gauthier Villars, popularizado
pelo nome de Willy. Com ele foi viver para Paris, onde, juntos, escreveram a
série de romances de Claudina (1900 –
1903), entre os quais Claudina na Escola,
Claudina no Lar, etc., que tiveram
enorme êxito e numerosas edições. Esta série de romances foi adaptada ao teatro
e ao cinema, com igual êxito.
Em 1906,
divorciou-se e fez-se artista de variedades, continuando, porém, a escrever.
Em1911, publicou
a obra La Vagabonde, com a qual
demonstrou a sua originalidade e o seu talento singularíssimo.
Foi,
sucessivamente, publicando outras obras, que a impuseram como a primeira
escritora francesa dos últimos tempos.
Colette procura
exprimir a linguagem muda da natureza e a vida simples e sensorial dos animais
e da mulher.
Foi uma escritora
simultaneamente ingénua e perversa, de estilo original e de críticas sempre
justas e bem achadas.
Pertenceu às
Academias Goncourt e de Bruxelas.
O Governo da
França fez-lhe funerais civis oficiais.
O seu centenário foi
comemorado na Academia das Ciências de Lisboa, em 23 de Fevereiro de 1973 tendo
sido apresentada uma comunicação pelo académico Professor David Mourão
Ferreira.
Fonte: Mulheres
Célebres
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Palavras de Sidonie Gabrielle
Colette:
“A mulher que pensa que é inteligente exige
igualdade de direitos com os homens. Uma mulher que é realmente inteligente
não.”
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